As máquinas estão paradas,
Estão quebradas
Ou imóveis sem energia...
Os sonhos carcomeram as engrenagens,
Só há visagens,
Pobres fantasias...
As máquinas estão paradas,
Pobres sobrecarregadas
Já perderam o dia...
Os sonhos viraram simples pesadelos,
Inúteis os apelos,
Ora quem diria...
As máquinas estão paradas,
Estão sedadas,
Nesta monotonia...
Acabaram-se todos os motivos,
Sem adjetivos,
Só por teimosia...
As máquinas estão paradas,
Estão quebradas
Ou imóveis sem empatia...
Os sonhos fugiram são imagens,
Simples miragens,
Resta a ousadia...
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