Eu tenho todas as maneiras de escolha daquilo que não posso mais escolher. E ando em esquinas mais marditas do que sei onde está meu viver. Não faço mais graças e com as desgraças deste mundo sei ainda conviver. Marditos sejam os home com seus sistemas que me fazem sofrer. Um trago um copo mais um escapole dessas paredes à escorrer. De lírio delírio meu círio não parou de arder. É esta a festa que vamos fazer. O mar o ar andar até não mais poder. É lida é vida suicida que não pode morrer. Eu quero eu lero até não mais socorrer. História inglória que me foi acontecer. Sem espaço sem abraço que me faça adormecer. Vadio no frio no cio sem ninguém pra satisfazer. Ataca defende e corre sem se socorrer. É claro sim claro é raro o que mais fazer. Viagem vantagem na margem o que vai ter. Espaço março peito de aço pra me defender. Eu tenho todas as maneiras de escapulir daquilo que me ameaça mas não posso correr. E encho a cara na esquina pra nunca mais te ver...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
quarta-feira, 29 de abril de 2015
Bebê e Fumá
Eu tenho todas as maneiras de escolha daquilo que não posso mais escolher. E ando em esquinas mais marditas do que sei onde está meu viver. Não faço mais graças e com as desgraças deste mundo sei ainda conviver. Marditos sejam os home com seus sistemas que me fazem sofrer. Um trago um copo mais um escapole dessas paredes à escorrer. De lírio delírio meu círio não parou de arder. É esta a festa que vamos fazer. O mar o ar andar até não mais poder. É lida é vida suicida que não pode morrer. Eu quero eu lero até não mais socorrer. História inglória que me foi acontecer. Sem espaço sem abraço que me faça adormecer. Vadio no frio no cio sem ninguém pra satisfazer. Ataca defende e corre sem se socorrer. É claro sim claro é raro o que mais fazer. Viagem vantagem na margem o que vai ter. Espaço março peito de aço pra me defender. Eu tenho todas as maneiras de escapulir daquilo que me ameaça mas não posso correr. E encho a cara na esquina pra nunca mais te ver...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Alguns Poemetos Sem Nome N° 322
O amanhã é o hoje com requintes de ontem. Todo amor acaba sentindo raiva de si mesmo. Os pássaros acabam invejando as serpentes que queriam ...
-
O caminho que vai dar no mar. Consequências de tudo o que pode acontecer. E lá estão barcos e velas incontáveis. E amores em cada porto ...
-
Não sabemos onde vamos parar Mas qualquer lugar é lugar Quantos pingos nos is temos que colocar Quantos amores temos que amar Quantos ...
-
Um sorriso no escuro Um riso na escuridão Um passado sem futuro Um presente em vão... Mesmo assim insistindo Como quem em a...
Nenhum comentário:
Postar um comentário