Negunço de tala. Eu aqui nesse quase não sol de véspera de caso e você aí bem-bom estorqueira. Tá que se vá. É a vida mas não conforme o vide bula de tão touceira. Pai de sanzo rumpeiro. Tu aí deitado na fanja de papo pro ar contando arroto sejo safado de marimba. Conta tudo sestro raiado de fango. Ziquinha tinha mais que menos pelo menos quase razão. Era uma água de quase zinco e pedra de meio tom. Esfera de tingo. As facas se cruzam no ar feito lesa-tundo e bengueiras liquidação de panarico e cacareco. Implora agora sebo de dia os estercores de corredores desanados. É muito lixo no mundo todo e quase que o pé fica endiabado. Espinha e espinha rato onofre que conta cada caso só de refrigério ou distraimento. Ah! Sim faz... É a última novidade. (Se é que tem...) Aperta o botão desenhado e zás! Caim de volta sem mecejo. Mecejo pra que? É tudo dolado pesteruim! Graçarico que me remendo de cola. Acontece... E ô como acontece. E de banho mesmo. Trizibu mandinho é o que é. Pompona seca de barril. Assuero. Peixe lacrado e duvidoso. O esmeril tá ligado em várias profusões. Nédio capango. Zarolho enfudado. É muita carpideira prum difunto só. A estética deu fumango. Tadinha dela tava quase no bico. E pronto! O coração deu maneixa e zapzup! É lambo é lembo é limbo é lombo é tudo nos conforme de nadica impetenetrada por francas leis perdidas num sem-tempo que falam lógica. Lógica é uma porra! Negaça de fulunco! Eu me arribiei mais de trintanos pra chegar nessa cidadona e nem vi nada! Só escadas de degraus inviersos que davam pra baixo... Vamouvi! Vamouvi! É cada nota que dá mil. É no meidemato que dá sonseira e acaba tudo em festa. Mesmo festa semgraceira de bambo. É a vida, manado! Tranqueira muda que inverte nosso terço. Eu rezo todos os dias pra não ter reza e fino. Lenço na cabeça e palido no ombro. Estanque nos céus em quaisquer jogos. Quem encontra um motivo sai correndo e caideboca. Chega de fulejo e escrebe essa merda aí... Ah, Ziquinha, cadê o café?...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
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Alguns Poemetos Sem Nome N° 322
O amanhã é o hoje com requintes de ontem. Todo amor acaba sentindo raiva de si mesmo. Os pássaros acabam invejando as serpentes que queriam ...
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O caminho que vai dar no mar. Consequências de tudo o que pode acontecer. E lá estão barcos e velas incontáveis. E amores em cada porto ...
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Não sabemos onde vamos parar Mas qualquer lugar é lugar Quantos pingos nos is temos que colocar Quantos amores temos que amar Quantos ...
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Um sorriso no escuro Um riso na escuridão Um passado sem futuro Um presente em vão... Mesmo assim insistindo Como quem em a...
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