É o certo e o errado brincando no dia a dia.
Hoje. Amanhã. Depois.
Na verdade não existe o sagrado.
Existe o que sagramos.
Bom dia mundo.
Na verdade não existe o sangrado.
Existe o que sangramos.
Bom dia mundo.
E a vida existe após a despedida.
O que é que houve?
Mestres e mestres
De nenhuma teoria.
Mas quem diria.
O gato e o rato em sublimes conspirações.
Nós temos nossas obrigações.
E fachadas para deixar como sempre foram.
É lindo! É lindo!
Mas eu dispenso.
E coloco palavras mais sensatas na minha boca.
São palavras de silêncio
E de silêncio e nada mais.
Vamos jogar cartas e pegar o ás.
Não há versos maiores que o riso.
O que eu aviso.
O que eu preciso.
São como digitais.
E quando acabar essa história.
Mande os originais.
É agora! É agora!
Senti o perfume.
Que meu tom assume.
Acenda o lume.
O fogo as vezes esfria.
E não há lembrança.
Nada é igual ao que é igual.
E é até menos mal.
Páginas, linhas, versos.
Na verdade nem eu mesmo sei.
Medo! Medo! Medo!
Nada é o que se pensa.
Nenhum crime compensa.
Encha a dispensa.
A morte não avisa.
E nem precisa.
Hoje. Amanhã. Depois.
Na verdade não existe o sagrado.
Existe o que sagramos.
Bom dia mundo.
Na verdade não existe o sangrado.
Existe o que sangramos.
Bom dia mundo.
E a vida existe após a despedida.
O que é que houve?
Mestres e mestres
De nenhuma teoria.
Mas quem diria.
O gato e o rato em sublimes conspirações.
Nós temos nossas obrigações.
E fachadas para deixar como sempre foram.
É lindo! É lindo!
Mas eu dispenso.
E coloco palavras mais sensatas na minha boca.
São palavras de silêncio
E de silêncio e nada mais.
Vamos jogar cartas e pegar o ás.
Não há versos maiores que o riso.
O que eu aviso.
O que eu preciso.
São como digitais.
E quando acabar essa história.
Mande os originais.
É agora! É agora!
Senti o perfume.
Que meu tom assume.
Acenda o lume.
O fogo as vezes esfria.
E não há lembrança.
Nada é igual ao que é igual.
E é até menos mal.
Páginas, linhas, versos.
Na verdade nem eu mesmo sei.
Medo! Medo! Medo!
Nada é o que se pensa.
Nenhum crime compensa.
Encha a dispensa.
A morte não avisa.
E nem precisa.
Parabéns pelo texto, bjs
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