Um espaço infinito na memória. Um silêncio ou um grito pra contar a história. E meu peito aflito nesta vida inglória. Eu faço rituais. Faço bem mais. Não tenho paz. Os tambores tocam. Os conceitos chocam. Preconceitos se colocam. Um espaço comprido na história. Um abraço apertado e o embora. E cada segundo passado é uma hora. Eu faço rituais. Faço bem mais. Não tenho paz. O gan grita. A festa é bonita. O peito palpita.
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Ritual de Celebração
Um espaço infinito na memória. Um silêncio ou um grito pra contar a história. E meu peito aflito nesta vida inglória. Eu faço rituais. Faço bem mais. Não tenho paz. Os tambores tocam. Os conceitos chocam. Preconceitos se colocam. Um espaço comprido na história. Um abraço apertado e o embora. E cada segundo passado é uma hora. Eu faço rituais. Faço bem mais. Não tenho paz. O gan grita. A festa é bonita. O peito palpita.
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