
Não é tanto o tanto
E no entanto
Me causa espanto
Que no meu canto
Sem acalanto
Bebo meu pranto
Não é tanto o tanto
E no entanto
Me causa pranto
Que no meu canto
O meu espanto
Seja um acalanto
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
Réquiem é coisa pra comer, tio? Não, minha querida, é pra escutar... Os mortos não comem, mas escutam... Assim como você ao Pietro perguntar...
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