terça-feira, 20 de maio de 2014

Insaneana Brasileira Número 31 - Time Is Money

Times is money. Times is honey. Time is alone. Money is alone. E tudo mais que meu pequeno idioma puder captar. O idioma é pequeno e o coração mais ainda. O idioma é pequeno e o coração mais ainda e a vida a mais imprecisa das aventuras. O idioma é pequeno e o coração mais ainda e a vida a mais imprecisa das aventuras e as pessoas são tão burras. Escolhem aquilo que as mãos não podem pegar. Grandes coisas enquanto as pequenas alegrariam corações quais máquinas enferrujadas pelo tempo. Porque o tempo enferruja tudo e até distorce as cores. Eu o quero. Era o brinquedo novo e as imperfeições decorrentes do acidente no caminho. Em primeira estância é o que temos para hoje e não esqueçamos de que a felicidade nos move a rir sem motivo mas cantar sem cansaço. Que cansaço sinto agora e mal sei que amanhã quando for embora a falta que diziam que sentiriam faltou em todos os peitos e a tristeza que chamamos de vida continuará. Não sou triste porque meus sonhos saíram de uma caixa que não era a de Pandora. E os olhos se entortaram e cegaram por causa da luz. É estrada são quantas estrelas mais precisar. Tudo o que perdi e me era tão caro está esperando por mim nesse exato momento porque nada se perde só sai de frente aos olhos por alguns segundos que parecem o peso de mil edifícios. Eu queria e eu queria como um som bonito mas nada aconteceu. E os alfinetes furam as inexistentes carnes. E as sofregas peles ficam vazias de alheios carinhos. E nem quero mais nada do que queria. Times is money. Times is honey. Time is alone. Money is alone. My dear.

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